Download - Neoplasias - Cancer
Posted by Anônimo Cirúrgica, Clínica 19:31Download Semiologia Download
Posted by Anônimo Semiologia 19:26Download Semiologia Medica Integral Antioquia
Posted by Anônimo livros, Semiologia 19:25Download cuidados com feridas,Cicatrização e quemaduras
Posted by Anônimo Clínica 19:18Download Pediatria
Posted by Anônimo Pediatria 19:11Manual de Neonatologia - rar
Excelente arquivo! contém algumas imagens q podem ajudar na confecção de trabalhos, alem de capítulos relevantes da neonatologia. Recomendo.Download
Infecção Crônica na pediatria - ppt
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Alimentação Complementar na Pediatria - ppt
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Desenvolvimento da criança - ppt
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Desnutrição na infância - ppt
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Acidentes na Infância - ppt
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Download - Filme Sicko (legendado em português)
Posted by Anônimo SUS, Video 19:10Filme: Sicko - legendado
O filme é marcado por comparações entre diversos tipos de sistemas de saúde pública de países como Reino Unido, Canadá, Cuba e França. Todos esses países têm o que é chamado de sistema universal da saúde, no qual os mais ricos pagam mais impostos que os pobres, mas todos são atendidos sem qualquer cobrança, taxa ou pré-requisito.
Moore consegue aliar o bom humor, ótima técnica cinematográfica – simples mais eficiente – com documentos e personagens que conseguem dar a luz aos pontos demonstrados. Ele mostra vários casos diferentes e lamentáveis, que tem em comum a grande dificuldade de conseguir atendimento digno, em caso de emergência ou fatalidades. Parece que o mais perigoso de ser um americano é ficar doente.
São dois os pontos altos do filme. O primeiro é uma gravação do presidente Nixon, na qual ele está sendo informado que adotar o sistema privado de saúde ao invés do universal é o mais interessante para os políticos e lobistas. Explicam para ele que a política é recusar o maior numero de pedidos com qualquer desculpa, e que o objetivo é dificultar o atendimento, pois isso aumenta, e muito, o rendimento das empresas e o repasse para o governo.
O segundo momento tragicômico, que está estampado com o Moore que conhecemos, dá-se quando ele resolve levar os personagens doentes do filme – em especial os heróis de 11 de Setembro – em barcos fretados, para a prisão de Guantánamo em Cuba, que incrivelmente dá assistência de primeiro mundo aos terroristas presos, garantindo melhores cuidados para o ‘eixo do mal’ do que os cidadãos da dos estados da batata frita.
Download - VIDEO Um outro olhar (CAPS) Psiquiatria
Posted by Anônimo Psiquiatria e Saúde Mental, Video 19:09Para quem só conhece a história da Reforma Psiquiátrica através dos livros, tem uma boa oportunidade de vê-la em vídeo e cores, através do filme "Um Outro Olhar" do Ministério da Saúde. O filme retrata os serviços de saúde mental realizado nos diferentes tipos de CAPS chamando a atenção da sociedade para a necessidade de se humanizar o tratamento psiquiátrico.Recomendo.
Encarte do filme
Download - Manual em Psiquiatria
Posted by Anônimo Psiquiatria e Saúde Mental 19:04Download - Pacto de Gestão pela Saúde (video)
Posted by Anônimo SUS, Video 19:03O Pacto pela Saúde é um conjunto de reformas institucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) pactuado entre as três esferas de gestão (União, estados e municípios) com o objetivo de promover inovações nos processos e instrumentos de gestão, para alcançar maior eficiência e qualidade nas respostas do SUS. Para tal, o Pacto pela Saúde redefine as responsabilidades de cada gestor em função das necessidades de saúde da população e da busca pela eqüidade social.
A implementação do Pacto pela Saúde se dá por meio da adesão de municípios, estados e União ao Termo de Compromisso de Gestão (TCG), que é renovado anualmente e substitui os processos de habilitação (nas várias formas de gestão anteriormente vigentes), estabelecendo metas e compromissos para cada ente da federação. Entre as prioridades definidas estão a redução da mortalidade infantil e materna; o controle das doenças emergentes e endemias (como dengue e hanseníase); e a redução da mortalidade por câncer de colo de útero e da mama.
As transferência dos recursos federais para estados e municípios também foram modificadas pelo Pacto pela Saúde, passando a ser divididaes em apenas cinco grandes blocos de financiamento (Atenção, Básica, Média e Alta Complexidade da Assistência, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e Gestão do SUS) e substituindo, assim, as mais de cem "caixinhas" que anteriormente eram utilizadas para essa finalidade.
A seguir estão disponíveis para download (em pdf) os sete volumes publicados dentro da coleção Pactos Pela Saúde.
Volume 1
Diretrizes Operacionais: Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão
Volume 2
Regulamento: Pactos pela Vida e de Gestão
Volume 3
Regionalização solidária e cooperativa: Orientações para sua implementação no SUS
Volume 4
Política Nacional de Atenção Básica
Volume 5
Diretrizes para a Programação Pactuada e Integrada da Assistência à Saúde
Volume 6
Diretrizes para a Implantação de Complexos Reguladores
Volume 7
Política Nacional de Promoção da Saúde
Obs: Os 7 volumes estão em um arquivo compactado, em formato pdf - rar
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Perna - pé
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 19:00
Em anatomia, o pé é a extremidade dos membros dos animais terrestres que assenta no solo. No homem e outros bípedes, o termo se aplica apenas à parte final das extremidades inferiores. O pé tem 29 ossos.
Um pé humano -
1 Tornozelo
2 Calcanhar
3 Tarso
4 Metatarso
5 Dedos
Vascularização
artéria dorsal do pé, artéria plantar medial, artéria plantar lateral
Inervação
nervo plantar medial, nervo plantar lateral, nervo fibular profundo, nervo fibular superficial
O pé dos mamíferos divide-se em três partes:
* Tarso - a parte superior, que liga com os ossos da perna;
* Metatarso - a parte mediana; e
* Dedos - o número básico é de cinco dedos que normalmente se encontram virados para a parte dianteira do animal, mas nos ungulados, é a ponta dos dedos (que geralmente estão reduzidos em número e composição) que assenta no solo.
Existem ainda outros termos para designar vulgarmente algumas partes do pé:
* "Planta do pé" - a parte do pé dos bípedes que assenta no solo; é formada pelo calcanhar e pela face inferior dos ossos metatarsais e das falanges e é coberta por pele mais espessa do que no resto do corpo;
* O calcanhar é a expressão vulgar para o osso calcâneo;
* O tornozelo é a articulação do pé com a perna.
Nas aves, o pé tem geralmente quatro dedos que podem ser oponíveis, 2 a 2 ou 3 mais um, para segurar o suporte em que elas se assentam. Nos animais invertebrados, os pés têm uma estrutura muito diferente da descrita acima, dependendo do filo a que pertencem.
No uso comum, a perna humana é o membro inferior do corpo humano, desde o quadril até o tornozelo, incluindo a coxa, os joelhos e as panturrilhas. O maior osso do corpo humano, o fêmur, está localizado na perna.
Na anatomia humana, a perna é a parte do membro inferior que fica entre o joelho e o tornozelo
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Mão - Antebraço
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 18:56
A mão é a parte final de cada extremidade superior (ou braço), principalmente nos mamíferos bípedes, mas também se usa esse termo e os nomes de muitos dos seus constituintes para designar os órgãos equivalentes em muitos vertebrados (as extremidades dos membros anteriores) e mesmo em alguns invertebrados, como nas pinças de alguns artrópodes, como os caranguejos.
A mão divide-se geralmente em três regiões: carpo, metacarpo e dedos.
Tal como nos restantes órgãos pares, as mãos são simétricas.
Também chamada de Quirodáctilo(devido aos dedos), a mão com um dedo oposto aos restantes - o polegar - foi uma aquisição evolutiva(segundo a teoria da evolução) extremamente importante, pois permitiu a estes animais a utilização de instrumentos, com os quais podem mais facilmente defender-se e modificar o meio ambiente para melhor sobreviverem (Edgar Morin, no seu "O Paradigma Perdido" se refere à dialéctica "pé - mão - cérebro").
A mão tem 27 ossos principais, sendo 8 do carpo; 5 do metacarpo e 14 falanges, mais um número variável de pequenos ossos sesamóides.
Os movimentos da mão humana são realizados por dois conjuntos de músculos, os intrínsecos, ou seja, que se encontram na própria mão, e os extrínsecos - os flexores e extensores longos, que se encontram no antebraço.
Os músculos intrínsecos são os tenares e hipotenares, respectivamente ligados ao 1º e 5º dedos, os músculos interósseos muscles (entre os metacarpais), quatro dorsais e três volares) e os músculos lumbricas. Estes músculos têm origem no flexor profundo - e são especiais por não terem origem em ossos.
Dedos da mão esquerda humana
Os músculos extrínsecos são os dois flexores longos, localizados na parte interna do antebraço e que se ligam por tendões às falanges – que são muito visíveis nas “costas” da mão. O flexor profundo liga-se às falanges distais e o flexor superficial liga-se às falanges médias. Estes músculos são responsáveis pela flexão dos dedos. O polegar tem um flexor longo e um curto no grupo de músculos tenares, para além dos músculos oponente, abductor e rotador.
A proporção áurea é uma razão presente em vários aspectos da natureza, e vale aproximadamente 1,618033. Esta proporção está presente também nas mãos humanas nas relações entre :
* O tamanho dos dedos e a medida da dobra central até a ponta
* A medida da dobra central até a ponta dividido e da segunda dobra até a ponta.
m anatomia, chama-se antebraço à parte da extremidade superior ou membro superior do homem situada entre o cotovelo e o carpo (ou punho).
O antebraço é formado pelos ossos ulna e rádio, ligados por uma membrana interóssea. Para além de se articular com o cotovelo, o antebraço tem dois movimentos próprios, a pronação e a supinação e, por essa razão, tem músculos específicos para esses movimentos, para além de albergar os músculos flexores e extensores dos dedos. O movimento em relação ao cotovelo é realizado pelo músculo braquiorradial.
Em secção transversal, o antebraço encontra-se dividido em dois compartimentos fasciais: o compartimento posterior contém os extensores das mãos, que são comandados pelo nervo radial; o compartimento anterior contém os flexores, comandados pelo nervo mediano.
As artérias radial e ulnar e as suas ramificações fornecem o sangue ao antebraço e normalmente encontram-se na face anterior do rádio e da ulna, ao longo de todo o membro.
As principais veias superficiais do antebraço são a veia cefálica, a antebraquial média a basílica. Estas veias são muitas vezes usadas para a canularização ou venipunctura, embora a fossa cubital seja o lugar preferido para a extração de sangue.
O antebraço é formado por 20 músculos, que podem ser organizados em 3 grupos principais, consoante a sua localização:
* Grupo anterior - Inclui 8 músculos, agrupados em:
o Camada superficial - Pronador redondo, Flexor ulnar do carpo, Palmar longo, Flexor radial do carpo e Flexor superficial dos dedos.
o Camada profunda - Flexor profundo dos dedos, Flexor longo do polegar e Pronador quadrado.
* Grupo lateral - Inclui 4 músculos: Braquioradial, Longo extensor radial do carpo, Curto extensor radial do carpo e Supinador.
* Grupo posterior - Inclui 8 músculos, agrupados em:
o Camada superficial - Extensor dos dedos, Extensor do dedo mínimo, Extensor ulnar do carpo e Ancóneo.
o Camada profunda - Abdutor longo do polegar, Extensor curto do polegar, Extensor longo do polegar e Extensor do indicador.
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Conteúdo do Cranio - cérebro
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 18:54
O cérebro humano é particularmente complexo e extenso. Ele é imovel e representa apenas 2% do peso do corpo, mas, apesar disso, recebe aproximadamente 25% de todo o sangue que é bombeado pelo coração. Se divide em 2 metades, o hemisfério esquerdo e o hemisfério direito. O seu aspecto se assemelha ao miolo de uma noz. É um conjunto distribuído de milhares de milhões de células que se estende por uma área de mais de 1 metro quadrado dentro do qual conseguimos diferenciar certas estruturas correspondendo às chamadas áreas funcionais, que podem cada uma abranger até um décimo dessa área.
O hemisfério dominante em 98% dos humanos é o hemisfério esquerdo, é responsável pelo pensamento lógico e competência comunicativa. Enquanto o hemisfério direito, é responsável pelo pensamento simbólico e criatividade. Nos canhotos as funções estão invertidas. O hemisfério esquerdo diz-se dominante, pois nele localiza-se 2 áreas especializadas: a Área de Broca (B), o córtex responsável pela motricidade da fala, e a Área de Wernicke (W), o córtex responsável pela compreensão verbal.
O corpo caloso, localiza-se no fundo da fissura inter-hemisférica, ou fissura sagital, é a estrutura responsável pela conexão entre os dois hemisférios cerebrais. Essa estrutura, composta por fibras nervosas de cor branca (freixes de axónios envolvidos em mielina), é responsável pela troca de informações entre as diversas áreas do córtex cerebral.
O córtex motor é responsável pelo controle e coordenação da motricidade voluntária. Traumas nesta área causam fraqueza muscular ou mesmo paralisia. O córtex motor do hemisfério esquerdo controla o lado direito do corpo, e o córtex motor do hemisférios direito controla o lado esquerdo do corpo. Cada córtex motor contém um mapa da superfície do corpo: perto da orelha, está a zona que controla os músculos da garganta e da língua, segue-se depois a zona dos dedos, mão e braço; a zona do tronco fica ao alto e as pernas e pés vêm depois, na linha média do hemisfério.
O córtex pré-motor é responsável pela aprendizagem motora e pelos movimentos de precisão. É na parte em frente da área do córtex motor correspondente à boca que reside a Área de Broca, que tem a ver com a linguagem. A área pré-motora fica mais activa do que o resto do cérebro quando se imagina um movimento, sem o executar. Se se executa, a área motora fica também activa. A área pré-motora parece ser a área que em grande medida controla o sequenciamento de acções em ambos os lados do corpo. Traumas nesta área não causam nem paralisia nem problemas na intenção para agir ou planear, mas a velocidade e suavidade dos movimentos automáticos (ex. fala e gestos)fica perturbada. A prática de piano, ténis ou golfe envolve o «afinar» da zona pré-motora - sobretudo a esquerda, especializada largamente em atividades sequenciais tipo série.
Cabe ao córtex do cerebelo, fazer a coordenação geral da motricidade, manutenção do equilíbrio e postura corporal. O cerebelo representa cerca de 10% do peso total do encéfalo e contém mais neurônios do que os dois hemisférios juntos.
O eixo formado pela adeno-hipófise e o hipotálamo, são responsáveis pela auto regulação do funcionamento interno do organismo. As funções homeostáticas do organismo (função cárdio-respiratória, circulatória, regulação do nível hídrico, nutrientes, da temperatura interna, etc) são controladas automaticamente.
Córtex cerebral e lobos cerebrais
Lobos Cerebrais:
██ Lobo Frontal
██ Lobo Parietal
██ Lobo Temporal
██ Lobo Occipital
No cérebro há uma distinção visível entre a chamada massa cinzenta e a massa branca, constituída pelas fibras (axónios) que entreligam os neurónios. A substância cinzenta do cerebro, o córtex cerebral, é constituído corpos celulares de dois tipos de células: as células de Glia - também chamadas de neurôglias - e os neurônios. O córtex cerebral humano é um tecido fino (como uma membrana) que tem uma espessura entre 1 e 4 mm e uma estrutura laminar formada por 6 camadas distintas de diferentes tipos de corpos celulares de neurônios. Perpendicularmente às camadas, existem grandes neurônios chamados neurônios piramidais que ligam as várias camadas entre si e representam cerca de 85% dos neurônios no córtex. Os neurônios piramidais estão entreligados uns aos outros através de ligações excitatórias e pensa-se que a sua rede é o «esqueleto» da organização cortical. Podem receber entradas de milhares de outros neurônios e podem transmitir sinais a distâncias da ordem dos centímetros e atravessando várias camadas do córtex. Os estudos realizados indicam que cada célula piramidal está ligada a quase tantas outras células piramidais quantas as suas sinapses (cerca de 4 mil); o que implica que nenhum neurônio está a mais de um número pequeno de sinapses de distância de qualquer outro neurônio no córtex.
Embora até há poucos anos se pensasse que a função das células de Glia é essencialmente a de nutrir, isolar e proteger os neurônios, estudos mais recentes sugerem que os astrócitos podem ser tão críticos para certas funções corticais quanto os neurônios.
As diferentes partes do córtex cerebral são divididas em quatro áreas chamadas de lobos cerebrais, tendo cada uma funções diferenciadas e especializadas. Os lobos cerebrais são designados pelos nomes dos ossos cranianos nas suas proximidades e que os recobrem. O lobo frontal fica localizado na região da testa; o lobo occipital, na região da nuca; o lobo parietal, na parte superior central da cabeça; e os lobos temporais, nas regiões laterais da cabeça, por cima das orelhas.
Os lobos parietais, temporais e occipitais estão envolvidos na produção das percepções resultantes daquilo que os nossos órgãos sensoriais detectam no meio exterior e da informação que fornecem sobre a posição e relação com objetos exteriores das diferentes partes do nosso corpo.
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Pélvis
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 18:52
A pelve (ou pélvis) encontra-se na cintura pélvica dos Tetrapoda. É composta por uma série de ossos longos (em anfíbios, répteis e aves) ou chatos (em mamíferos), quase sempre apresentando os seguintes componentes: sacro, ílio, ísquio e púbis. É nesta estrutura que inserem-se os membros inferiores e apóiam-se uma série de músculos ligados ao seu movimento.
Pelve e períneo humanos
Nos seres humanos a pelve é a região de transição entre o tronco e os membros inferiores. O períneo, na anatomia humana, é geralmente definido como a região superficial entre a sínfise púbica e o cóccix, tanto em homens quanto em mulheres.
A pelve óssea (esqueleto da pelve) possui grande resistência e é formada pelos ossos:
* Osso do quadril - formado pela fusão dos ossos do penis ílio, ísquio e púbis
* Sacro
* Cóccix
Nos seres humanos, a pelve (ou popularmente chamada de bacia) contém os principais componentes abdominais: a bexiga, partes terminais dos ureteres, órgãos genitais, pélvicos, reto, vasos sangüíneos, vasos linfáticos e nervos. Nas mulheres, também aloja ovários e útero. Para acomodar um feto no final da gestação, a pelve feminina é mais larga do que nos homens, uma característica útil para a determinação do sexo em ossadas e fósseis humanos.
Existem quatro tipos de forma da abertura superior da pelve humana:
* Ginecóide: arredondada, mais favorável ao parto. É a mais comum entre as mulheres.
* Andróide: possui forma de coração. É a mais comum entre os homens.
* Antropóide: possui forma alongada.
* Platipelóide: possui forma achatada
A cavidade pélvica é dividida em pelve maior (pelve falsa) e pelve menor (pelve verdadeira).
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Anatomia abdominal - Urogenital e diafragma
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 18:49
O diafragma é um músculo estriado esquelético em forma de cúpula e principal responsável pela respiração humana (também é auxiliado pelos músculos intercostais e outros músculos acessórios); serve de fronteira entre a cavidade torácica e a abdominal; está coberto pelo peritônio em sua face inferior, e é adjacente à pleura parietal em sua face superior.
Estrutura diafragmática
O diafragma possui tendões periféricos que se ligam anteriormente ao osso esterno ou ao processo xifóide do esterno; lateralmente às seis costelas inferiores (7ª, 8ª, 9ª e 10ª costelas, e ápices das 11ª e 12ª que são as costelas flutuantes) e às cartilagens costais correspondentes; e posteriormente às três vértebras lombares superiores.
Dos ligamentos periféricos saem feixes musculares que correm radialmente para unir-se no centro tendíneo. Os feixes musculares formam uma lâmina contínua, mas mesmo assim a musculatura do diafragma é dividida em três partes:
* a parte esternal, fixada na parte posterior do processo xifóide do esterno.
* a parte costal, cujos feixes se ligam às cartilagens costais inferiores e às costelas correspondentes. A lâmina muscular da parte costal se arruma de modo a formar um desenho "semi-esférico" como uma concha, que será as cúpulas diafragmáticas direita e esquerda.
* a parte lombar, que se liga às três vértebras lombares superiores, e forma os pilares diafragmáticos direito e esquerdo, que sobem para o centro tendíneo.
Superiormente ao diafragma, há os ligamentos frenicopericárdicos, que ligam a base do pericárdio à face superior do diafragma.
Aberturas no diafragma
Caso não houvesse aberturas no corpo do diafragma, o tórax seria totalmente isolado do abdómen. Contudo, existem algumas aberturas necessárias para permitir a passagem de certas estruturas, são elas:
* o forame da veia cava, que se localiza no centro tendíneo do diafragma.
* o hiato aórtico, estrutura que passa posteriormente ao ligamento arqueado mediano. Este hiato não chega a perfurar a musculatura do diafragma, e passa entre as vértebras torácicas inferiores e o diafragma.
* o hiato esofágico, geralmente localizado no pilar direito do diafragma. A musculatura que envolve o esófago, no trecho em que este corta o diafragma, forma um esfincter que retém o suco gástrico no estômago.
Aparelho Urogenital
Excreção e reprodução constituem duas funções biológicas básicas, que nos animais superiores se realizam por meio de uma série de órgãos complexos, os quais formam, em conjunto, o aparelho urogenital.
Aparelho urogenital é a unidade anatômica constituída pelos órgãos formadores e eliminadores da urina e pelos órgãos genitais responsáveis pela reprodução e perpetuação da espécie. Na espécie humana, como em outros mamíferos, o aparelho urinário compõe-se de dois rins, dois ureteres, bexiga urinária e a uretra. Os órgãos genitais compreendem, no homem, o pênis, os testículos, o epidídimo, a próstata, o escroto, o cordão espermático e as vesículas seminais; na mulher, compreendem a vulva, a vagina, o útero, as trompas e os ovários.
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Trato Gastrointestinal - Orgão Abdominais - sangue
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 18:44
(Trato Gastrointestinal - Abdominal organs - blood)
O Sistema Digestório é constituído pelo trato gastro intestinal e órgão anexos.
O trato gastro intestinal é um tubo longo e sinuoso de 10 a 12 metros de comprimento desde a extremidade cefálica (cavidade oral) até a caudal (ânus).
FUNÇÕES:
1- Destina-se ao aproveitamento pelo organismo, de substâncias estranhas ditas alimentares, que asseguram a manutenção de seus processos vitais.
2- Transformação mecânica e química das macromóléculas alimentares ingeridas (proteínas, carbohidratos, etc.) em moléculas de tamanhos e formas adequadas para serem absorvidas pelo intestino.
3- Transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais da luz intestinal para os capilares sangüíneos da mucosa do intestino.
4- Eliminação de resíduos alimentares não digeridos e não absorvidos juntamente com restos de células descamadas da parte do trato gastro intestinal e substâncias secretadas na luz do intestino.
Mastigação: Desintegração parcial dos alimentos, processo mecânico e químico.
Deglutição: Condução dos alimentos através da faringe para o esôfago.
Ingestão: Introdução do alimento no estômago.
Digestão: Desdobramento do alimento em moléculas mais simples.
Absorção: Processo realizado pelos intestinos.
Defecação: Eliminação de substâncias não digeridas do trato gastro intestinal.
O trato gastro intestinal apresenta diversos segmentos que sucessivamente são:
BOCA - FARINGE - ESÔFAGO - ESTÔMAGO - INTESTINO DELGADO - INTESTINO GROSSO
Órgãos abdominais
O abdômen contém a maioria dos órgãos em forma de tubo do trato digestivo, assim como outros órgãos sólidos. Os órgãos abdominais ocos incluem o estômago, o intestino delgado e o cólon com seu apêndice vermiforme. Órgão como o fígado, a vesícula biliar, e o pâncreas funcionam em associação próxima ao trato digestivo e se comunicam via dutos. O baço, os rins e asglândula supra-renal também estão no abdômen, junto com muitos outros vasos sanguíneos como a aorta e a veia cava inferior. Os anatomistas podem considerar a bexiga urinária, útero, tuba uterina e óvarios tanto como órgãos abdominais ou pélvicos. Finalmente, o abdômen contém uma membrana extensa chamada peritônio. Uma dobra de peritônio pode cobrir completamente certos órgãos, ebora ela possa cobrir apenas umaldo de órgãos que geralmente estão perto da parede abdominal. Estes órgãos os anatomistas chamam de órgãos retroperitoniais.
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Cavidade peritoneal - Região mesentério inguinal
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 18:41
(peritoneal cavity - mesenteries inguinal region)
Peritônio
Márcio A. Cardoso
Ezequiel Rubinstein
O peritônio é uma membrana serosa de parede dupla que forra a parede abdominal (peritônio parietal) e dela se reflete sem solução de continuidade sobre as vísceras para revesti-las em variável extensão (peritônio visceral), a semelhança do que a pleura faz no tórax. Entretanto, a disposição da pleura é fácil de ser entendida quando comparada com a do peritônio. Isto ocorre principalmente porque as vísceras abdominais sofrem, no curso de seu desenvolvimento, alterações complexas antes de atingir sua forma e posição definitivas. Nestas alterações o peritônio é levado com as vísceras, sofrendo torções, fusões e coalescências. Por outro lado, muitos órgãos abdominais são extremamente móveis e o peritônio tem que se dispor de modo a fixá-los e, ao mesmo tempo, permitir sua mobilidade. A mobilidade de certas vísceras abdominais é tal que a descrição da forma e da posição destas não estará correta se não for qualificada pela indicação das condições existentes no momento da observação.
O peritônio parietal anterior infraumbilical apresenta a prega umbilical mediana, impar e as pregas umbilicais mediais e laterais, pares. Todas elas são produzidas pela presença de estruturas no tecido extraperitoneal:
*
ligamento umbilical mediano, resultante do úraco (estrutura embrionária que vai da bexiga ao umbigo) fibrosado, produz a prega umbilical mediana
*
as a.a. umbilicais obliteradas produzem as pregas umbilicais mediais, uma de cada lado
*
as a.a. epigástricas inferiores produzem as pregas umbilicais laterais, uma de cada lado
Enquanto as pregas umbilicais mediana e mediais chegam ao umbigo, as laterais não o fazem.
Entre a prega umbilical mediana e as pregas umbilicais mediais situa-se a fossa supravesical; entre as mediais e laterais fica a fossa inguinal medial e lateralmente à prega umbilical lateral fica a fossa umbilical lateral.
Acima do umbigo também existe uma prega, formada pelo ligamento falciforme, o qual será visto mais adiante.
Entre os folhetos parietal e visceral está a cavidade peritonial, virtual em estado normal, mas real sob certas circunstâncias, como derrames de ar ou líquido (pneumoperitônio, hemoperitônio, derrames de bile, conteúdo gástrico ou intestinal, etc) ou introdução artificial de ar ou líquido para fins de diagnóstico ou tratamento. Também a abertura cirúrgica ou traumática do peritônio, após secção dos planos parietais, ao permitir a entrada de ar, transforma a cavidade peritoneal de virtual em real.
Em decorrência da disposição das vísceras abdominais, bem como de seu desenvolvimento embrionário, o peritônio apresenta algumas formações próprias:
*
os mesos que são reflexões do peritônio parietal posterior, constituídos por duas lâminas, que relacionam a parede abdominal com sua respectiva víscera, fixando-a e ao mesmo tempo dando-lhe mobilidade. O espaço entre as duas lâminas do meso é preenchido por tecido extraperitoneal, pelo qual passam vasos, nervos e linfáticos em direção a víscera. Os mesos existentes são o mesentério, para o jejuno e o íleo, o mesocolo transverso, para o colo transverso e o mesossigmóide, para o colo sigmóide.
*
os ligamentos que são ou reflexões peritoniais de dupla lâmina que vão do peritônio parietal (exceto o posterior, porque aí então seriam mesos) a uma víscera ou reflexões peritoniais entre uma víscera e outra.
*
os omentos são reflexões peritoniais largas, amplas, que se dispõe entre duas vísceras. Os omentos existentes são o omento menor entre o fígado e a curvatura menor do estômago e a primeira porção do duodeno e o omento maior que vai da curvatura maior do estômago ao colo transverso e deste se dispõe como um “avental”, anteriormente às alças intestinais.
Estes conceitos são generalizações e como tal, admitem exceções. Assim, existem ligamentos que se prendem à parede posterior, como o lienorrenal e a lâmina posterior do ligamento falciforme e ligamentos denominados de mesos, sem partirem da parede posterior, como o mesoapêndice ou o mesossalpinge.
As vísceras abdominais são classificadas conforme sua relação ao peritônio em peritonizadas, extraperitoneais e intraperitoneais.
As peritonizadas são aquelas quase totalmente envolvidas por peritônio visceral, ficando sem este revestimento somente numa estreita faixa que corresponde a região onde o meso ou ligamento se delamina para revestir a víscera, tornando-se peritônio visceral.
As extraperitoneais são aquelas situadas externamente ao peritônio parietal, o qual pode revestir uma ou mais faces da víscera, mas sem envolvê-la quase completamente (neste caso ela seria peritonizada). Em decorrência das alterações ocorridas durante o desenvolvimento embrionário existem dois tipos de vísceras extraperitoneais: as primitivamente extraperitoneais que, desde o início do seu desenvolvimento estiveram localizadas externamente ao peritônio e as secundariamente extraperitoneais que eram inicialmente peritonizadas e tornaram-se posteriormente extraperitoneais em conseqüência a sobreposição de seu meso ao peritônio parietal posterior. As lâminas assim em contato (lâmina posterior do meso e peritônio parietal) unem-se e são substituídas por uma lâmina conjuntiva. A lâmina anterior do meso passa a ser agora parte do peritônio parietal posterior e a víscera torna-se extraperitoneal. Este fenômeno de justaposição e posterior substituição é denominado de coalescência e o conjuntivo que substituiu as lâminas peritoniais é denominado de fáscia de coalescência.
Esta situação definitiva pode ser artificialmente (por dissecação anatômica ou cirúrgica) revertida pois as fáscias de coalescência permitem uma fácil clivagem, o que permite a manipulação da parede posterior destas vísceras por uma incisão na parede anterior do abdome.
Como a maior parte dos órgãos extraperitoneais situa-se posteriormente ao peritônio parietal posterior é comum chamá-los de retroperitoniais.
A única víscera intraperitoneal é o ovário, pois se situa na cavidade peritoneal. Nesta região, a cavidade deixa de ser virtual para ser real. Além disto, como a tuba uterina se abre tanto para a cavidade peritoneal quanto para o útero e este se comunica com a vagina, a cavidade peritoneal está, por esta via, em comunicação com o meio externo. Assim, enquanto no sexo masculino a cavidade peritoneal é fechada, no sexo feminino é uma cavidade aberta, o que justifica o fato de infecções dos órgãos genitais femininos alcançarem e envolverem o peritônio.
Andares supra e inframesocólico
A cavidade peritoneal é dividida em andares supra e inframesocólicos, separados pelo mesocolo transverso e em uma terceira porção, a porção pélvica, situada abaixo do estreito superior da pelve. Os andares supra e inframesocólicos serão vistos a seguir enquanto a porção pélvica será vista quando do estudo da pelve.
É importante notar que o mesocolo transverso não é um mero septo horizontal póstero-anterior, pois tem uma disposição oblíqua, ínfero-anterior, e tem grande mobilidade, de tal modo que as relações por ele determinadas variam conforme a situação.
O andar supramesocólico contém o fígado, o estômago, o baço, o ligamento falciforme, o omento menor e a maior parte do omento maior. É subdividido pelo fígado em recessos subfrênicos e subhepático:
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os recessos subfrênicos ( ou supra-hepáticos ) direito e esquerdo são espaços virtuais entre o peritônio visceral hepático e o peritônio parietal diafragmático, separados um do outro pelo ligamento falciforme. O recesso direito é limitado posteriormente pela lâmina anterior do ligamento coronário, enquanto o recesso esquerdo é limitado posteriormente pelo ligamento triangular esquerdo.
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recesso subhepático ( ou hépato-renal ) situa-se entre o peritônio da face visceral do lobo direito do fígado e o peritônio parietal posterior que reveste o rim direito. Posteriormente é limitado pela lâmina posterior do ligamento coronário.
O andar inframesocólico é subdividido em partes superior ( ou direita ) e inferior ( ou esquerda ) pela raiz do mesentério e contém as alças jejunais e ileais, emolduradas pelos colos ascendente, transverso e descendente. Lateralmente aos colos ascendente e descendente existem duas depressões longitudinais, os sulcos paracólicos.
Estes compartimentos e sulcos da cavidade peritoneal determinam como e onde materiais (líquido peritoneal, sangue, pus, etc) contidos na cavidade peritoneal devem se acumular ou deslocar. Os acúmulos ocorrem nos pontos de maior declive, que são o recesso hépato-renal, em ambos os sexos e em decúbito dorsal e a escavação retovesical, no sexo masculino e a escavação reto-uterina, no sexo feminino. Também as curvaturas da coluna vertebral contribuem na determinação destes pontos de acúmulo, criando vertentes naturais para o escoamento. Os sulcos paracólicos e a divisão esquerda do andar inframesocólico drenam para a pelve. Além disto, os sulcos paracólicos também drenam para o recesso hépato-renal e recebem, em especial o direito, o conteúdo da bolsa omental, através do forame epiplóico. A divisão direita do andar inframesocólico é um espaço fechado, em termos de drenagem.
Omentos e ligamentos
No início do desenvolvimento embrionário o intestino primitivo apresenta duas conexões com a parede do corpo. Posteriormente se prende a ela pelo amplo meso dorsal, que vai do esôfago terminal a parte cloacal do intestino posterior. Anteriormente prende-se pelo meso ventral que existe na altura do esôfago terminal, estômago e parte inicial do duodeno. O crescimento do fígado, entre as duas lâminas do meso ventral as afasta uma da outra, tranformando-as em peritônio visceral hepático. O que persiste do meso ventral forma:
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o ligamento falciforme, entre a parede anterior do abdome e o fígado. A borda livre, inferior, do ligamento falciforme contém a veia umbilical que, após o nascimento, oblitera-se e forma o ligamento redondo do fígado.
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o omento menor, entre o fígado, superiormente e a curvatura menor do estômago e a primeira porção do duodeno, inferiormente. A margem livre do omento menor, direita no adulto, contém o ducto colédoco, a a. hepática e a v. porta e constitui a parede anterior do forame epiplóico, o qual dá acesso à bolsa omental. O omento menor costuma ser dividido em ligamentos hépato-gástrico, entre o fígado e o estômago e hépato-duodenal, entre o fígado e a 1ª porção do duodeno.
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entre o fígado e o diafragma forma-se o ligamento coronário. Entre as suas duas lâminas, uma anterior ( ou superior ) e outra posterior ( ou inferior ) está a área nua do fígado, não peritonizada. As duas lâminas se encontram à direita, formando o ligamento triangular direito e à esquerda, formando o ligamento triangular esquerdo.
Como estas estruturas são todas derivadas de uma única, o meso ventral, são contínuas umas com as outras. Assim, o ligamento falciforme continua-se para a direita e para a esquerda como a lâmina anterior do ligamento coronário e a lâmina posterior deste se continua como o omento menor. Daí alguns autores afirmarem ser o ligamento triangular esquerdo formado pelas lâminas esquerdas do ligamento falciforme e do omento menor.
Parte do meso dorsal vai se acolar ao peritônio parietal posterior primitivo em conseqüência ao crescimento, pregueamento e rotação que o intestino primitivo sofre durante seu desenvolvimento. O que persiste forma o mesentério, os mesocolos transverso e sigmóide, o omento maior e os ligamentos gastrofrênico, gastrolienal e esplenorrenal:
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o omento maior pende do estômago e passa anterior ao colo transverso. Suas bordas laterais são livres, mas sua parede anterior, formada por duas lâminas peritoniais, curva-se posteriormente constituindo a parede posterior, que ascende para fixar-se no colo transverso. No embrião está composto por quatro lâminas peritoniais ( as duas anteriores e as duas posteriores ), mas durante o desenvolvimento ocorre uma fusão, em grau variável, da parede anterior com a posterior, com o colo transverso e com o mesocolo transverso. A parte resultante destas fusões, que vai do estômago ao colo transverso é o ligamento gastrocólico.
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o ligamento gastrofrênico conecta o fundo do estômago e o esôfago abdominal ao diafragma.
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o ligamento gastrolienal vai da curvatura maior do estômago ao baço, onde sua lâmina anterior se continua como o peritônio visceral deste órgão.
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o ligamento esplenorrenal (ou lienorrenal) vai do baço ao peritônio parietal posterior relacionado com o rim esquerdo. É formado pela continuação do peritônio visceral do baço e pela lâmina posterior do ligamento gastrolienal.
Bolsa omental
Como conseqüência destas alterações que ocorrem com os órgãos e com os mesos ventral e dorsal, forma-se a bolsa omental. Ela é um espaço virtual, amplo e irregular, situado em sua maior parte posterior ao estômago e omento menor. É uma dependência da cavidade peritoneal com a qual se comunica através do forame epiplóico. Este é limitado anteriormente pela borda livre do omento menor e posteriormente pelo peritônio parietal posterior que recobre a v. cava inferior. A esquerda a bolsa omental é limitada pelos ligamentos gastrolienal e esplenorrenal. Inferiormente ela se prolonga no recesso inferior da bolsa omental, entre a parede anterior e a parede posterior do omento maior. As dimensões deste recesso dependem do grau de fusão destas paredes (ver descrição do omento maior). Ocasionalmente o recesso inferior pode estar isolado do restante da bolsa omental pela presença de aderências. Superiormente a bolsa se continua entre o fígado e o diafragma como o recesso superior da bolsa omental.
Características funcionais
O peritônio é um verdadeiro órgão, com funções e patologias próprias. Das suas características funcionais, as principais são:
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a secreção do líquido peritoneal, que reduz o atrito entre as vísceras
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a resistência a infecção pela ação dos macrófagos existentes no líquido peritoneal e também pela sua capacidade de confinar uma infecção. Quando esta não é muito intensa, o peritônio através, especialmente, do omento maior, que se desloca, a isola por tamponamento e/ou aderência.
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o acúmulo de gordura, em especial no omento maior, que atua como reserva nutricional
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a absorção e a eliminação de substâncias para e da circulação, podendo ser utilizado em processos terapêuticos (diálise peritoneal, administração de medicamentos). Esta mesma propriedade explica a absorção de toxinas bacterianas nos casos de infecções graves que afetem o peritônio
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o peritônio é muito sensível, provocando dores intensas quando traumatizado, descolado ou fortemente distendido. O peritônio parietal é inervado pelos nervos das paredes a ele adjacentes: a parte diafragmática pelos n.n. frênicos, o restante pelos n.n. tóraco-abdominais e ramos do plexo lombo-sacral. Os estímulos dolorosos do peritônio parietal podem ser relacionados diretamente com a região estimulada ou podem ser referidos, como, por exemplo, a estimulação dolorosa da parte central do peritônio diafragmático que é referida no ombro. O peritônio visceral não apresenta inervação para a dor, mas sensações de distensão ou tração podem ser sentidos difusamente.
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Músculos posteriores - vertebras - Coluna Espinal - meningues
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 18:37
As vértebras são os ossos que compõem a coluna vertebral dos vertebrados. Normalmente existem 33 vértebras no ser humano, incluíndo as cinco que se encontram fundidas e formam o sacro, e as quatro coccígeas. As três regiões superiores compreendem as restantes 24 vértebras e são agrupadas em: cervicais (7 vértebras), torácicas (12 vértebras) e lombares (5 vértebras), de acordo com a zona em que se encontram. Este número é por vezes aumentado por uma vértebra adicional numa região, ou diminuído numa região, sendo que esta deficiência é frequentemente compensada por uma vértebra extra noutra região. O número de vértebras cervicais é, no entanto, muito raramente aumentado ou diminuído. Cada par de duas vértebras é separado por duas aberturas chamadas insisuras superior e inferior. A articulação dessas vertebras forma o forame intervertebral, de onde saem os nervos espinhais.
As meninges são três delicadas membranas que revestem e protegem o Sistema nervoso central, medula espinal, tronco encefálico e o encéfalo. São elas a pia-máter, a dura-máter e a aracnóide.
A dura-máter corresponde a membrana mais espessa e externa das meninges, ela está estrategicamente posicionada para atuar no combate aos ataques patológicos infectantes e doenças malignas. Ela possui dois folhetos ao nível cranial, porém o externo está fixo nos ossos craniais atuando como periósteo limitando-se a região cerebral enquanto o folheto interno continua com a medula espinal. Entre as meninges circula o líquido cefalorraquidiano ou líquor, que protege o sistema nervoso.
A aracnóide-máter está logo abaixo a dura-máter, porém menos espessa, atuando além da defesa, na formação dos espaços intra-meningicos.
A pia-máter é a mais delgada e está intimamente aderente aos feixes nervosos. A inflamação das meninges tem o nome de meningite, sendo que pode ser causada tanto por vírus, fungos ou bactérias.
Download - Videos de Dissecção Humana - Anatomia - Pele e tecido subcutâneo
Posted by Anônimo Anatomia, Dissecção Humana, Video 18:29
A pele (cútis ou tez), em anatomia, é o órgão integrante do sistema tegumentar (junto ao cabelo e pêlos, unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas), que tem por principais funções a proteção dos tecidos subjacentes, regulação da temperatura somática, reserva de nutrientes e ainda conter terminações nervosas sensitivas.
A pele é o revestimento externo do corpo, considerado o maior órgão do corpo humano e o mais pesado. Compõe-se da pele propriamente dita e da tela subcutânea.
O nome anatómico internacional é cútis. A pele é um dos maiores órgãos, constituindo 15% do peso corporal, cobrindo quase todo o corpo à exceção dos orifícios genitais e alimentares, olhos e superfícies mucosas genitais.
A pele apresenta três camadas: a epiderme, a derme e o hipoderme subcutâneo (tecnicamente externo à pele, mas relacionado funcionalmente). Há ainda vários órgãos anexos, como folículos pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas; ou penas, escamas e cascos.
A pele é praticamente idêntica em todos os grupos étnicos humanos. Nos indivíduos de pele escura, os melanócitos produzem mais melanina que naqueles de pele clara, porém o seu número é semelhante.
A pele é responsável pela termorregulação, pela defesa, pela percepção e pela proteção.Ela nos protege das doenças, porém não é 100% eficaz, podendo deixar entrar larvas de esquistossomos e do ancilóstomo.
Epiderme
A epiderme é uma camada com profundidade diferente conforme a região do corpo. Zonas sujeitas a maior atrito como palmas das mãos e pés têm uma camada mais grossa (conhecida como pele glabra por não possuirem pelos), e chegam a até 2 mm de espessura.
A epiderme é constituída por um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado (células escamosas em várias camadas). A célula principal é o queratinócito (ou ceratinócito), que produz a queratina. A queratina é uma proteína resistente e impermeável responsável pela proteção. Existem também ninhos de melanócitos (produtores de melanina, um pigmento castanho que absorve os raios UV); e células imunitárias, principalmente células de Langerhans, gigantes e com prolongamentos membranares.
A epiderme não possui vasos sanguíneos, porque se nela houvesse vasos ficaria mais sujeita a ser "penetrada" por microorganismos. Os nutrientes e oxigénio chegam à epiderme por difusão a partir de vasos sanguíneos da derme.
- A epiderme apresenta várias camadas. A origem da multiplicação celular é a camada basal. Todas as outras são constituídas de células cada vez mais diferenciadas que, com o crescimento basal, vão ficando cada vez mais periféricas, acabando por descamar e cair (uma origem importante do pó que se acumula nos locais onde vivem pessoas ou outros seres vivos).
- Camada basal, é o mais profundo, em contacto com derme, constituído por células cúbicas pouco diferenciadas que se dividem continuamente, dando origem a todas as outras camadas. Contém muito pouca queratina. Algumas destas células diferenciam-se e passam para as camadas mais superficiais, enquanto outras permanecem na camada basal e continuam a se dividir. - Camada espinhosa: células cúbicas ou achatadas com mais queratina que as basais. Começam a formar junções celulares umas com as outras, como desmossomas e tight junctions (daí o aspecto de espinhos). - Camada granulosa: células achatadas, com grânulos de queratina proeminentes e outros como substância extracelular e outras proteínas (colagénios). - Camada lúcida: células achatadas hialinas eosinófilas devido a grânulos muito numerosos proteicos. Estas células libertam enzimas que as digerem. A maior parte já está morta (sem núcleo). Estão presentes na pele sem folículos pilosos (pele glabra). - Camada córnea: constituído de células achatadas eosinófilas sem núcleo (mortas) com grande quantidade de filamentos, principalmente queratinas.
- A junção entre a epiderme e a derme tem forma de papilas, que dão maior superfície de contacto com a derme e maior resistência ao atrito da pele.
Orgãos anexos da epiderme
* Folículo piloso: produz uma estrutura maciça queratinizada, o pêlo, que é produzido por células especializadas na sua raiz, constituindo o bulbo piloso. Tem músculo liso erector e terminações nervosas sensitivas associadas. Os folículos pilosos dos bigodes de alguns animais como o gato são altamente especializados como orgãos dos sentidos.
Derme
A derme é um tecido conjuntivo que sustenta a epiderme. É constituído por elementos fibrilares, como o colágeno e a elastina e outros elementos da matriz extracelular, como proteínas estruturais, glicosaminoglicanos, íons e água de solvatação. Os fibroblastos são as células envolvidas com a produção dos componentes da matriz extracelular.
A derme é subdividida em duas camadas: a camada papilar em contacto com a epiderme, formada por tecido conjuntivo frouxo, e a camada reticular, constituída por tecido conjuntivo denso não modelado, onde predominam as fibras colagenosas. É na derme que se localizam os vasos sanguíneos e linfáticos que vascularizam a epiderme e também os nervos e os órgãos sensoriais a eles associados. Estes incluem vários tipos de sensores:
1. Corpúsculo de Vater-Pacini, sensíveis à pressão.
2. Corpúsculo de Meissner com função de detecção de pressões de frequência diferente.
3. Corpúsculo de Krause, sensíveis ao frio (pele glabra).
4. Orgão de Ruffini, sensíveis ao calor.
5. Célula de Merckel, sensíveis a tacto e pressão.
6. Folículo piloso, com terminações nervosas associadas.
7. Terminação nervosa livre, com dendritos livres sensíveis à dor e temperatura.
Hipoderme
Tecnicamente, já não faz parte da pele. É constituído por tecido adiposo que protege contra o frio.
É um tecido conjuntivo frouxo ou adiposo que faz conexão entre a derme e a fáscia muscular e a camada de tecido adiposo é variável à pessoa e localização.
Funções: reservatório energético; isolante térmico; modela superfície corporal; absorção de choque e fixação dos órgãos.
Camadas
* Areolar: superficial; adipócitos globulares e volumosos e numerosos e delicados vasos.
* Lâmina fibrosa: separa a camada areolar da lamelar.
* Lamelar: mais profunda; aumento da espessura com ganho de peso (hiperplasia).
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Posted by Anônimo livros, Nutrição 18:28Livro - Medicina Alternativa de A a Z (Carlos Nascimento Spethmann)- pdf
Excelente livro.Mostra como combater e prevenir diversas doenças através da alimentação. Vale apena baixar!
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Download - Video Sonda nasogatrica (Intubação de Nasogástrica)
Posted by Anônimo Cirúrgica, Clínica, UTI/PS, Video 18:24Intubação de Nasogástrica
Sonda Nasogástrica
Nasogastric Intubation
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Definição:
A Sonda Nasogátrica é um tubo de polivinil que quando prescrito, deve ser tecnicamente introduzido desde as narinas até o estômago. Sua finalidade está associada à maneira com ficará instalada no paciente.
Objetivo da Sonda Nasogástrica:
A maneira como ela estará instalada determinará seu objetivo. Pode ser aberta ou fechada.
Sonda Nasogátrica Aberta:
Quando o objetivo é drenar líquidos intra-gástrico, a saber:
- esverdeado: Bile
- borra de café: bile + sangue
- sanguinolenta vivo
- sanguinolento escuro
- amarelado
Podemos exemplificar cirurgias onde no pós operatório se deseja o repouso do sistema digestivo e também em casos de intoxicação exógena, onde o conteúdo ingerido precisa ser removido rapidamente.
Sonda Nasogástrica Fechada
Utilizada com finalidade de alimentação, quando por alguma razão o paciente não pode utilizar a boca no processo de digestão. Ex: câncer de língua, anorexia, repouso pós- cirúrgico.
Material:
Bandeja contendo:
- Sonda Nasogástrica (também chamada de Levine) de numeração 10, 12, 14, 16, 18 (adulto)
- esparadrapo
- xilocaína gel
- gaze
- par de luvas
- seringa de 20cc
-estetoscópio
- copo com água
- toalha de rosto de uso pessoal
Caso a Sonda Nasogástrica seja aberta adicione:
-extensão
- saco coletor.
Técnica:
- explicar a procedimento ao paciente;
- colocá-lo em posição de Fowler;
- colocar a toalha sob o pescoço;
- calçar as luvas;
- abrir a sonda;
- medir o comprimento da sonda: da asa do nariz, ao lóbulo da orelha e para baixo até a ponta do apêndice xifóide. (FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM/ATKINSON).
- marcar o local com o esparadrapo;
- passar xilocaína gel aproximadamente uns 10 cm;
- introduzir a sonda s por uma das narinas;
- flexionar o pescoço aproximando ao tórax, pedindo ao paciente para realizar movimentos de deglutição;
- introduzir a sonda até o ponto do esparadrapo;
- fazer os 3 testes: pegar a ponta da sonda e colocá-la em um copo com água, se borbulhar, retirar a sonda, pois ao invés de estar no estômago, está no pulmão; pegar a ponta da sonda, encaixar a seringa e aspirar se vier líquido, a sonda está no lugar certo; pegar o estetoscópio e auscultar.
Download - Video Cateterismo de Uretra masculino (Sondagem Vesical)
Posted by Anônimo Cirúrgica, Clínica, UTI/PS, Video 18:17Cateterismo de Uretra masculino
Sondagem Vesical
Male Urethral Catheterization
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É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a fim de evitar uma infecção urinária no paciente.
Tem por finalidades:
- Esvaziar a bexiga dos pacientes com retenção urinária;
- Controlar o volume urinário;
- Preparar para as cirurgias principalmente as abdominais;
- Promover drenagem urinária dos pacientes com incontinência urinária;
- Auxiliar no diagnóstico das lesões traumáticas do trato urinário.
Observações:
A sondagem vesical só é aconselhada:
- Na incontinência urinária: somente em casos especiais, preferindo-se usar absorventes, calças plásticas, especiais ou URUPEN nos homens: o Urupens é um tipo de condom adaptado externamente ao pênis, ligado a uma extensão e este ao coletor de urina.
- Na retenção urinária, quando as medidas para estimular a micção forem ineficazes: (verificar se trata se de retenção urinária ou anúria. Se houver hipertensão dolorosa da bexiga, é retenção urinária; abrir torneira próximo ao paciente; despejar água morna na região perineal, colocar bolsa de água quente na região abdominal; promover privacidade do paciente.)
Procedimento no Cateterismo Masculino
- Repetir a técnica do cateterismo feminino com as seguintes diferenças: colocar o paciente em decúbito dorsal e com as pernas afastadas; após enluvar as mãos colocar 8ml de geléia anestésica na seringa com auxilio de outra pessoa; segurar o pênis com uma gaze (mão esquerda), mantendo-o perpendicular ao abdome; fazer a anti-sepsia, afastando o prepúcio com o polegar e o indicador da mão esquerda, e, com a pinça montada, fazer a anti-sepsia do meato uretral para a periferia (trocar as luvas se usar material descartável); injetar a geléia anestésica na uretra com a seringa ou bisnaga esterilizada, pressionar a glande por 2 a 3 minutos, a fim de evitar refluxo da geléia; introduzir a sonda até a sua extremidade (18-20cm) com movimentos para baixo, como o pênis elevado perpendicularmente e baixar o pênis lentamente para facilitar a passagem na uretra bulbar; recobrir a glande com o prepúcio, a fim de evitar edema da glande; fixar a sonda na coxa ou na região hipogástrica (profilaxia de fístulas uretrais).
Download farmacologia clínica - katzung
Posted by Anônimo Farmacologia, livros 18:09Livro - farmacologia clínica - katzung (INGLÊS) - pdf
Sua ampla aceitação demonstra que este livro preenche uma importante espaço na seção de livros farmacológicos . Já existem traduções desta obra para o espanhol, português, italiano, francês, tcheco, indonésio, japonês e chinês, mas nenhuma santa alma disponibilizou UMA em PDF na ligua português . Este livro oferecer textos de farmacologia completo, abalizado, atualizado e de leitura agradável para os estudantes de medicina, de farmácia e de outras ciências da saúde. Apresenta também características especiais que o tornam um instrumento útil para médicos residentes e clínicos em atividade.
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Download - Vídeos Exame pelvico
Posted by Anônimo Gineco-Obstetrícia, Video 18:09As mulheres em geral estão habituadas à alguns dos procedimentos dos ginecologistas, especialmente, a citologia. Entretanto, o exame pélvico, uma das principais ferramentas que a ciência possui para avaliar o estado da mulher é desconhecido pela maioria delas.
O objetivo principal do exame é estudar os órgãos reprodutivos da mulher para constatar qual é o seu o estado: o útero, a vagina, os ovários e as trompas de Falópio. Ao contrário da citologia que realiza-se periodicamente, o exame pélvico – segundo a ginecologista María Cristina Medina - realiza-se em conjunturas específicas da vida da mulher:
· Nas mudanças dos ciclos: gravidez, pós-parto, menopausa
· Quando há dor ou mudanças notórias nos genitais femininos
· Quando há acesso carnal violento: violação
Em termos gerais, o exame é realizado por um ginecologista através do toque profundo dos genitais femininos, mediante a utilizaçao de um espelho - sustenta Medina - o especialista pode reconhecer as alterações dos órgãos reprodutivos da mulher. Por exemplo, durante a gravidez e o pós-parto é de grande utilidade para saber como está evoluindo o feto ou a volta à normalidade dos genitais, respectivamente.
Segundo Medina, a maior parte dos exames pélvicos buscam, por meio do toque, o reconhecimento de possíveis tumores. Devido ao fato de que diferentes tipos de câncer ginecológicos apresentam-se – com maior freqüência - depois da menopausa, este procedimento é mais freqüente em mulheres com mais de 50 anos.
Em alguns casos, o toque não é unicamente vaginal, pode ser retal para comprovar outras anomalias como hemorróidas e fissuras, próprios de alguns períodos como a gravidez.
A Preparação
A preparação da paciente é importante. Para este tipo de exame, a mulher deve ter sua bexiga completamente vazia e evitar – nas 24 horas anteriores ao exame - as relações sexuais.
Durante a Gravidez
Exceto em algumas semanas de gestação (35-40), a prática deste exame busca detectar algumas anomalias que podem apresentar-se na gravidez. Através dele analiza-se a possibilidade de que existam varizes vulvares e realizam-se cuidadosos estudos da cérvice e do útero.
Exame Pélvico de Imagem
Carlos Alberto Carrasquilla, ginecologista cirúrgico, sustenta que o exame pélvico de imagem é um dos exames mais comuns – em caso de diagnóstico - para os órgãos internos tanto nas mulheres como nos homens, onde pode-se diagnosticar diversos sintomas e malformações no corpo humano. Entretanto, o exame é praticado com mais freqüência no sexo feminino.
Através do exame pélvico de imagem diagnóstico pode-se visualizar os órgãos genitais internos femininos e detectar enfermidades tumorais, benignas ou malignas, de ovário ou útero e também infecções agudas ou crônicas.
O exame consiste em uma ecografia ou freqüência de som que ao chocar-se com um órgão sólido (com o útero ou os ovários) nos dá uma imagem. Nela pode-se detectar os distintos parâmetros de enfermidades como massas, crescimento de tecidos e acúmulo de líquidos.
Estas imagens, comparadas com padrões de normalidade (derivadas de estudos epidemeológicos extensos), lançam números através dos quais pode-se determinar as diferentes percentagens de variações na mulher, importantes para detectar anomalias.
A importância deste exame, em relação ao toque ginecológico, é devido aos grandes avanços científicos que permitem ao especialista visualizar os corpos de forma tridimensional, e não plana ou por uma única face como é a radiografia.
A preparação física do paciente para este exame é muito simples. Ao contrário do exame pélvico tradicional, neste o paciente deve ingerir líquidos em abundância, para ter a bexiga completamente cheia e assim ajudar nas freqüências de sons emitidas pelo Ecógrafo, no qual só funciona em corpos sólidos.
A prática deste exame não é muito freqüente, somente quando recomendado pelo especialista. Segundo Carrasquilla, normalmente a mulher adolescente –em idade fértil- antes de seu primeiro período menstrual poderá realizar um exame para documentar ou fazer uma avaliação, com a finalidade de diagnosticar doenças ou complicações no seu desenvolvimento físico ou hormonal.
Da mesma forma, é tradicional que a mulher climatérica ou em avançada idade (mulher entre os 48 e 54 anos) realize este exame como estudo inicial da menopausa, com o objetivo de iniciar a análise sobre a conveniência de receitar medicamentos de suplemento hormonal para este período. No climatério, o exame pode ser realizado com uma freqüência de até uma vez por ano.
Download - Histologia Básica - Junqueira
Posted by Anônimo Histologia, livros 18:07
Reconhecido mundialmente e já publicado em 14 idiomas, "Histologia Básica - Texto e Atlas" chega à sua décima edição, completamente revisto, e com as ilustrações em cores. Esta edição está atualizada com as pesquisas mais recentes no campo da biologia celular e molecular, porém se mantém em formato adequado e útil aos estudantes. Destaques desta 10ª edição:
- Mais exemplos de histologia aplicada, como o envolvimento das moléculas de fibrilina na Síndrome de Marfan e de distrofina na distrofia muscular;
- Ênfase em caderinas e integrinas, proteínas de aderência entre células e matriz extracelular;
- Novas abordagens sobre proteínas motoras, endocitose de colesterol, compartimento endossomal, apoptose e doenças por defeitos nas mitocôndrias e nos receptores celulares;
- Desenhos esquemáticos e fotomicrografias em cores tornam o livro mais didático e agradável;
- Novo lay out de página possibilita visualizar melhor as aplicações médicas;
- Pela primeira vez, oito capítulos foram escritos por três renomados especialistas;Este livro está em português
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